O CEO da Deloitte, Nuno Carvalho, e o nosso ex-aluno, João Ferreira, estiveram na Escola Secundária de Gondomar a apresentar a consultora mundial Deloitte, neste momento, a maior rede privada de serviços profissionais no mundo, prestando serviços de auditoria, consultoria fiscal, consultoria de negócios, entre outros. Ajudará a responder a questões como - O que faz um consultor Deloitte? Que desafios se colocam a um consultor Deloitte?”
O João Ferreira deixou o seguinte testemunho nas redes sociais:
É sempre com enorme orgulho que volto à escola onde estudei (Escola Secundária de Gondomar) para falar com os alunos e professores dos cursos tecnológicos de informática sobre a profissão de Consultor e desta vez com a pessoa que me contratou, o Nuno Carvalho. É notável o esforço da Escola e da sua comunidade para se modernizar e parar dar a oportunidade aos alunos de contactarem com as empresas e de compreenderem melhor o que lhes pode oferecer o futuro.
Não deixa de me espantar que o posicionamento dos cursos tecnológicos não tenha mudado muito (ou nada mesmo) nas últimas décadas, continuando a ser visto como uma espécie de “plano b”, ou então como um “erro”, para os chamados “bons alunos”. E isto não é uma crítica a uma escola específica. É uma crítica a um sistema, que devia estar preocupado em criar competências e formar adultos para o futuro e não em criar aparentes válvulas de escape para supostos problemas de aprendizagem.
Pergunto: numa época de escassez de recursos humanos qualificados nas áreas tecnológicas, não deviam estes cursos ser os mais concorridos, os mais desejados e os mais aconselhados aos alunos? Se lhes podemos dar a possibilidade de entrarem na universidade melhor preparados, porquê negar isso? Se lhes podemos dar a oportunidade de aprender fazendo, porquê apontar estes cursos como “Plano b”?
Algo está muito errado…